quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Niterói é a primeira cidade do Estado a ter mapas em 3D de todo o seu território


TECNOLOGIA PARA O PLANEJAMENTO E PARA O CONTROLE URBANO E AMBIENTAL DA CIDADE

A nova base cartográfica de Niterói, anunciada na matéria abaixo, é um grande avanço para o planejamento da cidade, disponibilizando informações através da mais moderna tecnologia e representa um significativo avanço para a capacidade de planejamento da cidade.

As ortofotos possuem uma excelente resolução (detalhamento), são georreferenciadas e também oferecem a restituição de curvas de nível, constituindo uma ótima ferramenta de trabalho para profissionais de todos os órgãos da administração pública, além de pesquisadores das universidades, engenheiros, arquitetos, planejadores, profissionais da defesa civil, da área de segurança, bem como de técnicos da área urbana e ambiental.

A nova tecnologia foi apresentada oficialmente durante o 12 Encontro de Gestores da Prefeitura de Niterói.

O mapeamento oferece a cobertura para todo o território da cidade e pode ser acessado pelos interessados, através do site da Secretaria Municipal de Urbanismo e Mobilidade Urbana.

Os próximos passos da Prefeitura de Niterói na área de geoprocessamento será estruturar, através do EGP-Nit (Escritório de Gestão de Projetos), um Sistema de Informações Geográficas para Niterói e formatar o Cadastro Multifinalitário da cidade.

Axel Grael


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Niterói é a primeira cidade do Estado a ter mapas em 3D





A Prefeitura de Niterói, por meio do Escritório de Gestão de Projeto- EGP-Nit (vinculado à Vice-Prefeitura) e da Secretaria Municipal de Urbanismo e Mobilidade (SMU), realizou o primeiro perfilamento a laser em todo o território do município.

Niterói é a primeira cidade do estado do Rio de Janeiro a ter seu território inteiramente mapeado em 3D. A Prefeitura da cidade, por meio da Secretaria Municipal de Urbanismo e Mobilidade (SMU) e da Vice-Prefeitura, realizou o perfilamento a laser de todo o território para auxiliar na elaboração de políticas urbanísticas locais.

Combinados com as ortofotos de alta resolução – cada pixel corresponde a 10 centímetros –, os arquivos do “scanner” 3D permitem um registro preciso dos relevos geográficos, das áreas de vegetação e até de bens históricos e culturais. O mapeamento está publicado no site da SMU para consulta da população no menu Biblioteca.

Fonte: O Fluminense


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